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Páginas: 18 (4291 palabras) Publicado: 21 de enero de 2013
Deus e o Gênero: Macho e Fêmea
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John M. Frame









Atualmente algumas teologias têm focalizado sobre a conveniência de se usar uma linguagem feminina para Deus. O recente teólogo evangélico Paul K. Jewett fez esta central questão em seu God, Creation, and Revelation.[1] Apesar de negar em seu prefácio que “tenha algum pensamento de acomodação da exposição da fé cristã aocânons da modernidade,”[2] às vezes, usa “ela” para Deus[3] e concede muito espaço para a defesa de argumentos feministas. O livro She Who Is[4] de Elizabeth Johnson é um amplo tratado acerca da doutrina de Deus, tem como sua tese principal a necessidade de se usar uma linguagem feminina (mais ou menos exclusivamente)[5] com referência a Deus. Estes títulos são característicos de muitos.

Estaquestão certamente não é a maior no que diz a respeito à própria Escritura, nem é a mais alta prioridade do presente volume. Mas, desde que a teologia é aplicação, e ela se torna importante para aplicarmos os princípios bíblicos aos interesses emitidos das pessoas contemporâneas. Certamente, há princípios bíblicos que são relevantes para esta questão.

Como Deus poderia se Fêmea?
Podemosprimeiramente esclarecer que esta questão envolve o uso da linguagem figurada. Ninguém argumentaria que Deus é literalmente macho ou fêmea, assim os cristãos em geral concordam que Deus é incorpóreo (como a Bíblia ensina).[6] Elizabeth Johnson crê que Deus é físico num sentido panenteístico: o corpo de Deus é o mundo.[7] Mas ela não baseia o seu argumento da feminilidade de Deus sobre as característicasfísicas.
Apesar da Escritura, às vezes, representar Deus antropomorficamente pelo uso de figuras de partes do corpo humano, estas partes não incluem os órgãos sexuais.[8] Deste modo, a sexualidade não é parte das figuras visuais da Escritura. As afirmações que consideram as figuras femininas de Deus, portanto, são sutis. Elas fazem analogias entre a posição, o caráter, a personalidade e asações de Deus, e que associamos com a mulher.
A real natureza desta questão levanta problemas para o feminismo. Existem traços do caráter ou da personalidade que são característicos na mulher em algum grau? Às vezes, feministas dizem que não. Em sua concepção, toda característica humana e traços de personalidade são comuns tanto a homens como a mulheres, e pensar de outro modo écomprometer-se com estereótipos. Em outras circunstâncias, elas têm reconhecido que há diferenças (em menor grau), mas têm preferido dar maior honra àqueles traços associados com a mulher.
Johnson e algumas outras feministas procuram ter ambos os conceitos. Ela insiste que nossa noção do feminino (logo, o Deus feminino) poderia incluir “intelectual, artístico,” e “liderança pública”, e igualmente“orgulho e ira”.[9] Ela elogia a religião de Ishtar (no Antigo Testamento, Astarte ou Astoreth, a esposa de Baal, Jz 2:13; 10:6; 1 Sm 7:3-4; 12:10) ao encontrar em sua deusa “a fonte do poder e soberania divina personificada na forma feminina,” que promove guerra e exerce julgamentos.[10] Sobre esta base, traços de masculinidade e feminilidade são essencialmente os mesmos. O que a sociedade necessitaentender é que eles podem ser encontrados tanto nas mulheres como nos homens.[11]
Entretanto, esta ênfase conflita com o desagrado de Johnson pela noção de “ter o poder sobre”, o governo e submissão. Ela vê estas concepções como sendo tipicamente características masculinas que a teologia feminista poderia evitar descrever Deus. Porventura, o “ter o poder sobre” é um traço masculino que ateologia feminista poderia substituir em favor dos traços femininos? Ou ela é um traço que as feministas poderia admitir como sendo uma propriedade feminina e encontrar numa deidade feminina?
Portanto, não está claro, que espécie de deus uma deidade feminina poderia ser. Poderia ela ser mais nutridora, bondosa, receptiva e afetuosa do que a deidade masculina da teologia patriarcal? Ou, ela...
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